Unidade de Conservação - Uso Sustentável. Limite das Unidades de Conservação de Uso Sustentável. Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.

O Sistema Nacional de Informações de Gênero (SNIG) integra o projeto de estruturação de um amplo Programa de Estatísticas de Gênero no IBGE. Essa estruturação é fruto de um trabalho contínuo desenvolvido pela Coordenação de População e Indicadores Sociais (COPIS) nos últimos anos, em parceria com outras áreas do IBGE e demais órgãos públicos diretamente interessados na produção e disseminação de indicadores e análises de gênero. A presente publicação foi empreendida no âmbito do Termo de Cooperação Técnica com a Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM e do Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio da Diretoria de Políticas para as Mulheres Rurais e Quilombola. A primeira versão do SNIG data de 2006 e baseou-se nos dados censitários de 1991 e 2000. O SNIG 2014 é composto por uma publicação impressa (disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=288941) e pelo presente sistema web que permite o acesso a indicadores de gênero classificados por tema (deficiência, domicílios,educação, famílias, população, rendimento, trabalho e migração). O sistema permite a desagregação por diversas divisões territoriais, como País, Grandes Regiões, Unidades da Federação, Territórios da Cidadania e municípios. Para as três primeiras opções de divisão territorial, pode-se selecionar situação rural ou urbana do domicílio. Quando a opção for um Território da Cidadania, é possível, na sequência, escolher os municípios que o compõe. O sistema ainda permite a geração de tabelas com resultados numéricos (exportáveis no formato CSV), gráficos e mapas. Quando possível e pertinente, os indicadores são comparados com os resultados do Censo Demográfico 2000.

Estatísticas de gênero: uma análise dos resultados do censo demográfico 2010 (publicação) Razão entre mulheres em domicílios particulares permanentes urbanos com saneamento adequado e inadequado – 2000/2010. Razão entre o total de mulheres em domicílios particulares permanentes urbanos por condição de saneamento e o total de pessoas em domicílios particulares permanentes – 2000/2010. Considerou-se saneamento adequado o acesso simultâneo aos serviços de abastecimento de água por rede geral no domicílio ou na propriedade, esgotamento sanitário por rede coletora de esgoto ou fossa séptica, e lixo coletado direta ou indiretamente. Considerou-se saneamento inadequado a ausência de uma ou mais das formas de saneamento consideradas adequadas. IBGE, Censo Demográfico 2000

Abastecimento de água por poço ou nascente em domicílios em situação rural (domicilios particulares permanentes em situação rural abastecidos por poço ou nascente/total de domicílios particulares permanentes em situação rural)*100 O total de domicílios abastecidos por poço ou nascente corresponde ao total de domicílios servidos por poço ou nascente localizados na propriedade onde está construído ou fora da propriedade Abastecimento de água por poço ou nascente  - quando o domicílio era servido por água proveniente de poço ou nascente localizada no terreno ou na propriedade onde estava construído ou fora da propriedade onde estava construído o domicílio. IBGE, Censo Demográfico 2010 e Malha Municipal 2010

Parcela da população que reside em área classificada urbana no Censo Demográfico de 1950. População absoluta classificada urbana no Censo Demográfico de 1950. A situação do domicílio é definida por lei municipal, em vigor na data de referência da pesquisa, que estabelece os limites do perímetro urbano, ou seja, as áreas urbanizadas ou não, correspondentes às cidades (sedes municipais), às vilas (sedes distritais) ou às áreas urbanas isoladas. IBGE, Censo Demográfico 1950 e Malha Municipal 1950.

Parcela da população que reside em área classificada urbana no Censo Demográfico de 2010. População absoluta classificada urbana no Censo Demográfico de 2010. A situação do domicílio é definida por lei municipal, em vigor na data de referência da pesquisa, que estabelece os limites do perímetro urbano, ou seja, as áreas urbanizadas ou não, correspondentes às cidades (sedes municipais), às vilas (sedes distritais) ou às áreas urbanas isoladas. IBGE, Censo Demográfico 2010 e Malha Municipal 2010.

Parcela da população que reside em área classificada urbana no Censo Demográfico de 1980. População absoluta classificada urbana no Censo Demográfico de 1980. A situação do domicílio é definida por lei municipal, em vigor na data de referência da pesquisa, que estabelece os limites do perímetro urbano, ou seja, as áreas urbanizadas ou não, correspondentes às cidades (sedes municipais), às vilas (sedes distritais) ou às áreas urbanas isoladas. IBGE, Censo Demográfico 1980 e Malha Municipal 1980.

Unidades urbanas básicas denominadas Áreas de Concentração de População (ACPs) que agregam todas as aglomerações urbanas ou municípios isolados superiores a 350 000 habitantes no ano 2000. As ACPs foram identificadas a partir de critérios de coesão territorial, medidos através do deslocamento de pessoas para trabalho e estudo (Censo Demográfico 2000), e da identificação de conurbação das áreas urbanizadas.

Parcela da população que reside em área classificada urbana no Censo Demográfico de 2010. População absoluta classificada urbana no Censo Demográfico de 2010. A situação do domicílio é definida por lei municipal, em vigor na data de referência da pesquisa, que estabelece os limites do perímetro urbano, ou seja, as áreas urbanizadas ou não, correspondentes às cidades (sedes municipais), às vilas (sedes distritais) ou às áreas urbanas isoladas. IBGE, Censo Demográfico 2010 e Malha Municipal 2010.